Assessores do presidente Bolsonaro afirmaram hoje que o presidente pretende repensar as relações econômicas com os EUA, após a decisão de Trump de taxar o aço e o alumínio do Brasil.
Apesar de não externarem publicamente, o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe já avaliam que o relacionamento com os Estados Unidos precisa ser repensado, isso de acordo com assessores.
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As fontes no Planalto alegam que a qualidade da parceria com o presidente Donald Trump não está sendo muito boa para a economia brasileira, portanto, Bolsonaro estaria reavaliando essas relações.
No entanto, os assessores afirmaram que os EUA estão mantendo uma boa qualidade na questão política e militar, portanto, o Brasil não cogita se afastar de Washington nessas áreas.
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De acordo com essas fontes, os EUA estão fornecendo mais armas e equipamentos para as Forças Armadas Brasileiras.
Sendo que esses equipamentos estão vindo praticamente “de graça”, e esses equipamentos ainda estão vindo totalmente modernizados para guerras atuais.
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CAIU A FICHA.
Nas palavras de um assessor presidencial, “caiu a ficha”, portanto a hora é de ser pragmático com o governo norte-americano.
Desde o início do governo, o presidente Bolsonaro adotou uma política deliberada de alinhamento com os Estados Unidos.
E devido à isso, o governo brasileiro cogita uma maior aproximação com Rússia e China, principalmente na área econômica.
Portanto, o Brasil estaria cogitando se afastar um pouco economicamente dos EUA, e se aproximar de Moscou e Pequim.
Mas ao mesmo tempo mantendo a aliança militar com os EUA.
RÚSSIA E CHINA DEMOSTRAM INTERESSE NO AÇO BRASILEIRO.
Moscou e Pequim demostraram um grande interesse nesse mesmo aço brasileiro, com negociações entre Bolsonaro, Vladimir Putin e Xi Jing Ping, estando bem próximas.
Portanto, se acredita que o Brasil não sofrerá nenhum grande impacto econômico pela decisão de Trump, tanto que o Ibovespa, a Bolsa de Valores do Brasil está em alta desde o anúncio de Trump.