Ontem, dia 2 de julho, fortes rumores encheram a internet, deixando a imprensa mundial de cabelos em pé. Esses rumores envolviam Rússia, EUA, Irã e Israel. Mas que rumores foram esses?
PRIMEIRO RUMOR
O Primeiro rumor tratou-se de um suposto teste nuclear subterrâneo realizado pelo Irã, que provocou um terremoto de magnitude 4,3 em uma profundidade de 10km. Isso ocorreu as 14:38h horário de Brasilia, no dia 1 de julho.
De acordo com a latitude e longitude, o local do terremoto foi em Khuzistão no Irã
Até ai tudo bem, pôs sempre tem terremotos no irã, é normal, mas isso realmente seria tudo normal para a imprensa, se não fossem por 4 detalhes.
PRIMEIRO DETALHE
Um segundo tremor de magnitude 4,4 foi detectado horas depois em uma região bem próxima e na mesma profundidade. Isso levantou uma enorme suspeita de vários analistas que começaram a especular esses dois tremores.
O segundo tremor ocorreu as 21:13h horário de Brasilia e foi esse tremor que deixou muita gente especulando.
SEGUNDO DETALHE
Em meio a esses temores de um suposto teste nuclear iraniano, surgiu outros rumores de que Israel teria pressionado Donald Trump a atacar o Irã. Segundo algumas fontes, Israel apresentou um plano ao Pentágono contendo uma ação militar contra as instalações nucleares iranianas e que ele poderia atacar até mesmo sem o aval do governo americano.
Para colocar ainda mais fogo nisso tudo, o Irã disse que acabaria com Israel em 30 minutos, caso fosse atacado pelos EUA.
Agora pensem comigo, como é que o Irã acabaria com Israel em 30 minutos? Em uma guerra convencional, isso é impossível, essa destruição só seria possível caso fossem lançados bombas nucleares em Israel.
TERCEIRO DETALHE
Após o segundo tremor de terra, a Arabia Saudita enviou monitores sísmicos para a fronteira com o Iraque e isso foi em caráter de urgência. Essa movimentação alarmou ainda mais a imprensa mundial.
QUARTO DETALHE
Fontes anonimas norte americanas, disseram que com essa profundidade de 10km e com essa magnitude de 4,4, o tremores poderiam sim indicar um teste nuclear subterrâneo e que o governo americano está monitorando com muita atenção os tremores de terra no Irã.
Se de fato esses tremores nessa profundidade de 10km com uma magnitude por volta de 3,5 a 4,5 forem testes nucleares, então o Irã fez um terceiro teste hoje de manhã, porque o Conflitos e Guerras verificou o registro dos últimos tremores no Irã e verificamos que hoje (03) as 06:36h horário de Brasilia, um terremoto com magnitude de 3,6 ocorreu na região norte, mais precisamente em Turkmen Sahra, exatamente há 10km de profundidade.
Seria um terceiro teste?
O que podemos confirmar, é que Israel está realizando voos na Jordânia próximo a fronteira com a Síria e as informações que chegaram, é que um novo ataque irá ocorrer contra alvos iranianos próximo a Damasco.
SEGUNDO RUMOR
O segundo rumor é referente a um possível atrito entre um submarino da Rússia com um dos EUA.
De acordo com as informações, um suposto submarino norte americano, detectou a aproximação de um submarino russo em águas territórias no Alasca, foi emitido alertas para que o submarino russo retornasse, porem não atendido.
Então, o submarino americano interceptou o submarino russo, que realizou manobras evasivas mas foi atingido.
As informações da fonte militar a qual não quis se identificar, diz que o submarino em questão, era um modelo AS-12 com propulsão nuclear.
A fonte segue dizendo que um segundo submarino russo que escoltava o AS-12, disparou contra o submarino norte americano que veio a afundar, porem, o governo americano não relatou nenhum desaparecimento de seus submarinos em torno do Alasca.
Vale lembrar, que os EUA consideram o submarino AS-12, um submarino espião alem de ser projetado para danificar cabeamentos de comunicação submarina.
Agora vamos as analises dessas informações.
PRIMEIRA ANALISE
Segundo informações confirmadas, houve um incêndio no submarino AS-12 que acabou liberando gases venenosos, matando 14 tripulantes.
Já nas informações não confirmadas, datam que alguns tripulantes foram enviados a um hospital em Severomorsk e que muitos estavam sendo tratados com queimaduras e danos por contusão (pancadas).
Esses tripulantes em tratamento não relataram o que aconteceu.
Minutos depois do “incidente”, o presidente da Rússia, Vladmir Putin cancelou os seus compromissos e convocou uma reunião de emergência com o Ministro da Defesa, Sergei Shoigu e outro chefes militares.
Não foi repassado para a imprensa o que de fato ocorreu, mas o que se sabe nos bastidores, é que Putin ordenou que Sergei Shoigu fosse a região do incidente para realizar uma investigação minuciosa e que todos o detalhes fossem repassados pessoalmente a Putin e não a terceiros.
Certamente que isso é algo bastante estranho se observamos a repercussão do incidente no governo russo. O que podemos adiantar, é que todos os acidentes e incidentes a submarinos, sejam eles russos ou americanos, provocam situações de alerta.
SEGUNDA ANALISE
Outro que também cancelou seus compromissos e realizou uma reunião de emergência na Casa Branca minutos depois do incidente com o submarino russo, foi o vice-presidente dos EUA, Mike Pence porem, isso foi negado pela assessoria de imprensa do governo americano, mas de fato, ele cancelou sim os seus compromissos e foi direto para a Casa Branca.
A unica coisa confirmada é que realmente houve consultas entre Washington e Moscou minutos depois do incidente com o submarino russo, mas o que foi conversado, isso não foi divulgado.
Algo bastante estranho se considerarmos que tanto Putin, quanto Pence, cancelaram os seus compromissos e em seguida, realizaram consultas militares entre os dois países.
Outra coisa que colocou mais fogo nesse rumor, foi que o patio do Pentágono destinado a imprensa, estava bastante movimentado, e isso geralmente ocorre sempre que alguma informação bastante importante está para ser divulgado, ou quando a imprensa quer pressionar o governo para divulgar algo importante sobre o mundo militar.
Se de fato ocorreu algo, até agora não foi repassado nada para a imprensa e está apenas circulando nos bastidores. Teremos que aguardar um pouco mais para saber o que de fato aconteceu.
Por Conflitos e Guerras