Bolsonaro discursou discursou para diplomatas graduados pelo Instituto de Rio Branco e em meio a algumas palavras, veio referencias a crise na Venezuela.
Bolsonaro disse:
“Quando os senhores falham. entramos nós, das Forças Armadas. E confesso que torcemos e muito para não precisar entrarmos em campo”
Para alguns analistas, eles estava se referindo meio que indiretamente, a Venezuela, refletindo o que Bolton e Pompeo já tinham dito, de que as opções diplomáticas para com a Venezuela esgotaram.
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Outra fase de Bolsonaro que deixou muita gente na espectava que o Brasil já tem conhecimento de uma possível invasão americana a Venezuela foi essa:
“quando a saliva acaba, entra a pólvora”
Bolsonaro negou depois que estaria fazendo uma referencia a Venezuela, mas em uma outra fase ele voltou a dar a entender que a Venezuela será sim alvo de uma ação para desestabilizar o exercito de Nicolás Maduro.
“Enquanto não enfraquecer o exercito de Maduro, ele não vai cair”
Pegando o contexto de que muitos afirmam que o governo americano, junto do seu conselheiro de defesa, John Bolton, que é o responsável por desestabilizar o governo de Nicolás Maduro, está falhando na Venezuela, inclusive isso pode ser visto na própria mídia americana que acusa Bolton de acumular sucessivas falhas em derrubar o governo de Caracas. Sobra então a opção de uma ação mais direta no exercito venezuelano.
Então, avaliando o discurso do Bolsonaro, teríamos presenciado o vazamento de que uma ação militar já está em processo avançado de ocorrer, faltando assim apenas as ordens de Trump?
Mesmo que essa intervenção ocorra, o Brasil já deixou claro que a sua participação nessa gerra será nula.